Colaboração: Kênia Pacheco / Assessoria de imprensa da Prefeitura de Criciúma
Alunos com deficiência auditiva matriculados na rede municipal de
ensino terão aulas de libras, em Criciúma. O atendimento educacional
especializado ocorrerá uma vez por semana, no contra turno da escola. O
trabalho será realizado pelo Núcleo de Cooperação Educacional (NCE), em
parceria com os setores de fonoaudiologia e pedagogia, e já inicia na
próxima segunda-feira, 19.
Até o momento, conforme informações da coordenadora do NCE, Cristiane Uliana Fretta, 14 alunos já estão inscritos para as aulas que serão ministradas pela professora pedagoga, Silvia Vitali, especialista no tratamento da deficiência.
Boa aceitação
A fonoaudióloga, Solange Castagnel, conta que sempre foi um desejo do setor, a execução de um trabalho deste nível. Ela relata que a primeira linguagem utilizada pelos surdos é a dos sinais. Mas, eles também se expressam por meio da linguagem oral, só que precisam de muito treinamento para tal. “Nós queremos facilitar a vida dos que possuem a falta de audição e das pessoas que vivem perto de um deles. Mas, no início os pais resistem um pouco”, pontua.
Solange diz inclusive que este projeto teve boa aceitação e que as famílias já estão começando a perceber o desenvolvimento da criança. “Depois de ensinar para as crianças vamos levar os pais, familiares e amigos para ensinar a língua, a cada 15 dias”, adianta.
Para a fonoaudióloga, a linguagem dos sinais é tão importante quanto à oral. Ela pontua que qualquer movimento errado pode inverter o sentido da expressão. Trata-se de uma linguagem semelhante à oral. “Se uma letra é trocada, pode significar outra palavra, como pato e bato”, explica.
Até o momento, conforme informações da coordenadora do NCE, Cristiane Uliana Fretta, 14 alunos já estão inscritos para as aulas que serão ministradas pela professora pedagoga, Silvia Vitali, especialista no tratamento da deficiência.
Boa aceitação
A fonoaudióloga, Solange Castagnel, conta que sempre foi um desejo do setor, a execução de um trabalho deste nível. Ela relata que a primeira linguagem utilizada pelos surdos é a dos sinais. Mas, eles também se expressam por meio da linguagem oral, só que precisam de muito treinamento para tal. “Nós queremos facilitar a vida dos que possuem a falta de audição e das pessoas que vivem perto de um deles. Mas, no início os pais resistem um pouco”, pontua.
Solange diz inclusive que este projeto teve boa aceitação e que as famílias já estão começando a perceber o desenvolvimento da criança. “Depois de ensinar para as crianças vamos levar os pais, familiares e amigos para ensinar a língua, a cada 15 dias”, adianta.
Para a fonoaudióloga, a linguagem dos sinais é tão importante quanto à oral. Ela pontua que qualquer movimento errado pode inverter o sentido da expressão. Trata-se de uma linguagem semelhante à oral. “Se uma letra é trocada, pode significar outra palavra, como pato e bato”, explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário